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SEGURO NAS FASES DA VIDA

Residência

Uma família com filhos adquire mais coisas ao natural, como brinquedos, equipamentos de som e imagem, móveis, etc. Os seguros residenciais protegem essas coisas de roubos e danos, inclusive a terceiros. Se você comprou um cão de estimação para seus filhos, mesmo que o considere manso, pense na oportunidade de fazer um seguro de responsabilidade, para o caso de alguém ser mordido em sua propriedade.

Vida

O seguro de vida é o candidato mais óbvio quando chegam os filhos. Nenhum pai ou mãe vai querer deixar desprotegido o pequeno ser que depende inteiramente deles. Ao contrário, as crianças precisam ter os recursos necessários para se manter até poderem trabalhar. O seguro de vida é a alternativa correta para as famílias que não têm um patrimônio elevado.

Saúde

É outro seguro importante para o casal com filhos pequenos. Os seguros de saúde incluem os dependentes – filhos solteiros com até 21 anos, até 24 anos, se comprovadamente universitários, e filhos inválidos de qualquer idade. As famílias devem estudar as coberturas, os níveis de coparticipação e os custos, para escolherem a melhor opção dentro de suas possibilidades financeiras.

Acidentes

O maior risco para os pais jovens não é a morte, mas acidentes que tragam algum grau de invalidez. Isso pode reduzir muito a capacidade de trabalho e afetar a qualidade de vida que vocês queriam dar a seus filhos. O seguro de acidentes pessoais protege contra o risco de invalidez permanente, total ou parcial.

Previdência

Quando os filhos entram em nossas vidas, é hora de começar um planejamento financeiro de longo prazo. Saiba que, nos Estados Unidos, estima-se que o custo de criar um filho desde o nascer até os 18 anos seja de US$ 170 mil para um casal com renda anual conjunta de US$ 50 mil. Depois dos 18 anos, ainda surgem os gastos com a faculdade. Existem vários planos de previdência no mercado que podem ser calibrados tendo em vista a reposição, no futuro, do capital que o casal inevitavelmente gastará com a criação dos filhos. E o mais interessante é que tais planos, como o Vida Gerador de Benefícios Livres – VGBL e o Plano Gerador de Benefícios Livres – PGBL, têm benefício fiscal, na medida em que os recursos só são tributados no resgate. Isso permite uma capitalização maior das contribuições.

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